B9 RENE MAGRILLE: setembro 2015

RENÉ MAGRITTE

René Magritte

(1898-1967)

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René Magritte nasceu em 21 de novembro de 1898 em Hainaut, na Bélgica. Seu pai era um alfaiate e um comerciante. Como seu negócio não correu bem a família teve que se mudar muitas vezes. René perdeu a mãe cedo e tragicamente - ela cometeu suicídio por razões pouco claras. René tinha apenas 14 anos na época.

De 1916 a 1918 estudou Magritte na Royal Academy of Arts, em Bruxelas (Académie Royale des Beaux-Arts). Ele tornou-se um designer papel de parede e artista comercial. Seus trabalhos de pintura iniciais foram executados sob a influência do cubismo eo futurismo (1918-1920), então ele foi inspirado pelos puristas e Fernand Léger. Em 1922 casou-se com Magritte Georgette Berger, com quem primeiro conheceu quando quinze anos de idade. Depois de se reunir novamente em 1920, ela se tornou sua modelo e, em seguida, esposa.

A familiaridade com o de Giorgio de Chirico Pittura metafísica (pintura metafísica) e dadaísta poesia constituía um importante artístico ponto de viragem para Magritte. Em 1925 ele chegou perto com um grupo de dadaístas e colaborou nas revistas Aesophage e Marie, juntamente com ELT Mesens, Jean Arp, Francis Picabia, Schwitters, Tzara e Man Ray.

Em 1926 Magritte pintou The Lost Jockey, é sua primeira pintura que ele permitiu a ser rotulado como "surrealista". Depois de sua primeira, mal-recebido, one-man show em Bruxelas em 1927, partiu para Paris. Em 1927-1930 Magritte viveu na França, onde participou nas atividades dos surrealistas, estabelecendo uma estreita amizade em particular com Max Ernst, Dali, André Breton e, especialmente, com Paul Eluard.

Em Paris, sistema de pintura conceitual de Magritte foi formado, ele manteve-se praticamente inalterada até o final de sua vida. Sua maneira pintura, intencionalmente seco e acadêmico ", polida, no sentido técnico" (p.18 Magritte. Por Marcel Paquet. Taschen. 1992), com desenho preciso e limpo demonstrado uma capacidade paradoxal para descrever um confiável, a realidade impensável irreal.

Em obras de Magritte os objetos morfologicamente semelhantes pertencentes a diferentes classes, trocar algumas qualidades ou se unir como híbridos (Companheiros do Medo1942,. A Explicação de 1954, O Sabor das Lágrimas, 1948); vislumbra uma paisagem noite sob céu daylit (O Império das Luzes 1954).

Demonstrando os problemas de percepção visual e ilusório de imagens, Magritte usou os símbolos do espelho, olhos, janelas, estágios e cortinas e imagens dentro de imagens (AFalsa Espelho, de 1935, The Key to the Fields. 1936, Beautiful World. 1962.)

Magritte gostava de filosofia e literatura. Muitas de suas pinturas refletem suas impressões de obras de literatura, ilusões e metáforas filosóficas, por exemplo, The Giantess (após Baudelair) 1929-1930; O Domínio de Arnheim (depois de Edgar Poe) 1938; Casas de Hegel. 1958 (homenagem a dialética de Hegel).

Na década de 1940 Magritte fez duas tentativas de mudar seu estilo de pintura. Mas o chamado "vie-heureuse" ou "plein-soleil" período de 1945-1947, quando pintou no estilo de Renoir, eo "époque vache" (Período de vaca), que seguiu em 1947-48 não provou para ser eficaz eo artista voltou à sua forma anterior.

Na década de 1950 Magritte executados dois ciclos de frescos: O reino Enchanted por um casino em Knokke-le-Zut (1953) e O Fada Ignorant (1957) para o Palais des Beaux-Arts em Charleroi. Estas composições monumentais repetir os motivos de suas pinturas anteriores. Em seu último ano Magritte começou a fazer esculturas de suas imagens pintadas, desenvolvendo o tema da correlação das realidades mentais e materiais.

Magritte morreu de câncer aos 69 anos de idade, 15 de agosto de 1967 em Bruxelas.

domingo, 13 de setembro de 2015

RENÉ MAGRITTE